Marketing médico: a importância de pensar na sua marca

Autoridade Digital Médica - Caroline Buss

Muitos médicos que nos procuram para auxiliar em seu marketing médico, na sua marca pessoal, querem alcançar mais pacientes e, claro, ser cada vez mais reconhecidos.

Ok, isso é o desejo da grande maioria, e para realizá-lo usamos técnicas, ferramentas, conhecimentos e estratégias para vencer a batalha. Mas será que apenas isso é suficiente?

Por que preciso pensar na minha marca como médico?

Cada vez mais aumenta o número de médicos que se formam todos os anos no Brasil, e entram no mercado de trabalho para competir por um espaço. Sendo assim, além de fazer um bom trabalho como médico, você também precisa aparecer e cuidar da sua imagem pessoal.
Uma agência pode, sim, fazer muitas coisas para você alcançar visibilidade. Agora, definir quem é o médico, o que ele transmite e o engajamento que ele gera com os pacientes… Tudo isso depende exclusivamente dele. Todos somos outdoors ambulantes: a forma como nos vestimos e falamos, o que usamos, como é nosso compromisso com o próximo… Tudo se reflete na marca pessoal, é a visão que o paciente terá do médico, e se ele é ou não confiável.

Pense na sua marca como médico: quem é você para o seu paciente? Está protegendo sua imagem? Ou deixa para que terceiros cuidem do seu trabalho de marketing? Como você está se envolvendo e se engajando com o seu paciente ideal?
Pense em você como uma marca, como algo que pode ser lembrado; o seu nome tem poder, e deve ser tratado com muita responsabilidade.

Você é escolhido pelo seu paciente

Sim, você é escolhido, indicado e isso será fruto de um bom trabalho, de uma postura ética e do ambiente que envolve seu serviço.
Quando um paciente vai ao médico, é pouco provável que ele peça para ver o currículo, se o médico era um aluno brilhante ou se fez especialização fora do país. Claro que formação e dedicação profissional são fundamentais para chegar onde chegou, mas aqui o que quero dizer é a percepção que o paciente irá ter com você.
Veja um exemplo.

Tomemos dois médicos da mesma especialidade. Os dois dão a mesma solução, mas um deles nos encanta, e saímos de lá com a certeza de que vamos fazer o tratamento com ele e ainda divulgamos como o médico é bom.

E o que nos faz pensar que ele é um bom médico? Tudo que gira em torno da sua marca pessoal, sua empatia, a secretária sorridente, o aconchego da sala de espera, revistas atualizadas na recepção, café gostoso, atendimento dentro do horário com sorriso amável e atencioso…
Muitas vezes os remédios receitados são os mesmos nos dois médicos, o diagnóstico é igual etc. Mas a impressão que as duas marcas de médicos nos passam é completamente diferente.
(Exemplo do livro Personal Branding)

Cuidado com o nome que você carrega

Muitos profissionais passam ou estão em grandes empresas, e usam o poder do nome da empresa como uma marca forte, parece que seus nomes estão ligados ao @empresaxyz. No caso de médicos, ficam abaixo de grandes hospitais e clínicas

Funciona para eles como um símbolo, como um ímã para novos pacientes. Mas… Muitos acabam ficando reféns disso e se esquecem de construir sua marca pessoal.

Então, quando já não pertencem mais àquela empresa, acabam não existindo, pois era a reputação dela que os sustentava. Ficam sem rumo, muitas vezes perdem grande parte dos pacientes, por terem se deixado levar apenas pelo poder da marca da empresa.

Analise como você tem trabalhado sua marca, como tem se apresentado para o mercado, construa o que você quer ser amanhã, comece hoje.

Saiba mais sobre o assunto – como se tornar autoridade médica usando o marketing digital

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